quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

๑(•ิ.•ั)๑ Geovana ๑(•ิ.•ั)๑

O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.
Clarice Lispector

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